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    Início » Oposição ao Governo Lula quer reverter mudança sobre trabalho no comércio em feriado

    Oposição ao Governo Lula quer reverter mudança sobre trabalho no comércio em feriado

    18 de novembro de 2023 Destaques

    A oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso Nacional já começou a tentar reverter a mudança do governo federal sobre o trabalho no comércio em feriados.

    Na terça-feira (14), o governo Lula revogou a permissão permanente de trabalho aos domingos e feriados para 14 categorias do comércio. A permissão foi dada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    Antes, era permitida a negociação direta, via contrato, entre patrões e empregados, das atividades em feriados e domingos. Agora, para que esses trabalhadores desempenhem as atividades nesses dias, é necessária a autorização em convenção coletiva, negociada entre sindicatos e patrões.

    O senador Ciro Nogueira (PP-PI) apresentou um projeto de decreto legislativo para sustar o ato do Ministério do Trabalho.

    “Pela regra anterior, criada em novembro de 2021, a decisão sobre trabalhar em feriados dependia somente de cláusula no contrato de trabalho, desde que respeitada a jornada da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Ou seja, a regra anterior permitia a livre negociação entre patrões e empregados, contribuindo diretamente para reduzir custos, preços e gerar empregos”, escreveu.

    “Indo mais além, vejam só o absurdo que a Portaria promove: o comércio em portos, aeroportos, estradas, estações rodoviárias e ferroviárias fica sujeito à regra de 2023, com necessidade de autorização em convenção coletiva do trabalho, ou seja, chancela dos sindicatos. Já o comércio em postos de combustíveis, pode funcionar aos feriados, valendo a regar de 2021. Isso só trará mais insegurança jurídica e mais receio de investimento privado em nossa economia”, acrescentou.

    Na avaliação de Ciro Nogueira, a revogação da portaria ainda viola lei sobre a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica, “que estabelece normas de proteção à livre iniciativa e ao livre exercício de atividade econômica e disposições sobre a atuação do Estado como agente normativo e regulador”.

    Já o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), protocolou um projeto de lei que busca alterar a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para “estabelecer o descanso semanal renumerado preferencialmente aos domingos e autorizar o trabalho aos domingos e aos feriados, com remuneração em dobro, exceto se determinado outro dia de folga compensatória na mesma semana de trabalho”.

    A ideia é também reverter a portaria do governo Lula de vez por meio de mudanças na legislação. “Para evitar o desemprego e as preocupações que foram geradas, proponho que o Congresso Nacional legisle e deixe o assunto claro para a população. É necessário, portanto, que empregados e empregadores recebam, daqui em diante, certezas e não incertezas de seus governantes.”

    O projeto de Rogério Marinho pretende:

    • excluir “a ressalva de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço para o trabalho aos domingos, assegurando a preferência do descanso semanal nesse dia”;
    • extinguir “a necessidade de permissão prévia da autoridade competente para o trabalho em domingos”;
    • garantir “que o trabalho aos domingos e aos feriados será remunerado em dobro, exceto se o empregador determinar outro dia de folga compensatória na mesma semana de trabalho”. Diz ainda que “a folga compensatória para o trabalho aos domingos corresponderá ao repouso semanal remunerado”;
    • prever “que o descanso semanal remunerado deverá coincidir com o domingo, no mínimo, uma vez no período máximo de quatro semanas para os setores de comércio e serviços e, no mínimo, uma vez no período máximo de sete semanas para o setor industrial”. Para os estabelecimentos de comércio, será observada a legislação local.
    • O presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA), também já trabalha em uma minuta de um projeto de lei. Ele deve apresentar o texto nesta próxima semana.

    A minuta do projeto de lei, à qual a CNN teve acesso, afirma que fica concedida, em caráter permanente, autorização para o trabalho aos domingos e feriados, às atividades consideradas essenciais, e a outras 122 atividades, por exemplo.

    “O projeto propõe ainda, para além de corrigir a vedação dos trabalhos aos domingos (salvo a autorização dos sindicatos por coleção coletiva), dar a garantia legal necessária para garantir a segurança jurídica e normativa para o setor produtivo, incluindo na Lei de Liberdade Econômica a proibição contra atos do governo que objetivem restringir o funcionamento de atividades econômicas, via instrumentos normativos como decretos ou portarias; e a obrigação da observância da segurança jurídica e dos princípios constitucionais na regulamentação de questões trabalhistas”, diz a justificativa na minuta do projeto de lei articulado por Passarinho.

    Mudanças pelo Ministério do Trabalho

    Nesta última semana, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, revogou uma portaria editada durante o governo Jair Bolsonaro que facilitava o trabalho durante feriados. A decisão fortalece os sindicatos e impacta vários setores, em especial, comércios como lojas, supermercados e farmácias.

    A partir de agora, funcionários só podem trabalhar nos feriados se houver previsão em convenção coletiva da categoria.

    Até então, a permissão era permanente. Bastava um acordo direto para o empregador comunicar o empregado sobre o dia de expediente, desde que respeitada a jornada prevista na CLT.

    No caso dos domingos, não há necessidade de convenção coletiva se houver lei municipal que autorize o funcionamento dos estabelecimentos.

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